Duvida da semana.

Ler o manual ajuda?

Qual a melhor maneira de comprar seu veiculo

Dicas para você compra seu veiculo.

Este é o padrão apresentado slide 3 título

Fácil de personalizá-lo, a partir do seu Painel do Blogger, no html

Cheio de contas e para piorar o carro quebrou!

Aprenda economizar com os reparos do seu veiculo em nosso site

Nacional x Importados

Fizemos uma comparação para você tirar sua duvida na hora de uma compra do seu veiculo.

Teste - Teste

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Como apagar a luz de inspeção do seu Volkswagen.


um tutorial básico para apagar a luz de inspeção Volkswagen

Como apagar a luz de inspeção do seu Volkswagen.
Segura o botão do odômetro do seu veiculo por dez segundos, depois vire a chave ainda segurando o botão a luz de insp ira piscar dez vezes até apagar e pronto sua luz foi apagada sem nenhum custo.

aviso: coloque na qualidade 480 para ver melhor o vídeo.

Como programar a chave do seu veiculo Volkswagen.



Como programar a chave do seu veiculo Volkswagen.
As vezes quando a bateria do veiculo descarrega o alarme do seu veiculo Volkswagen apresenta algumas disfunções , dispara sozinho ou não trava ao apertar o alarme, isso acontece por causa do modulo do alarme que perde sua configuração.
 Quando você o leva a concessionária eles alegam que seu veiculo precisa de uma programação que ficara entre 70 a 100 reais. Porem o serviço cobrado pode ser feito manualmente a coisa mais incrível e que até você pode fazer. Vou mostrar para vocês  passo a passo como fazer  a programação grátis e 100% garantida.

1ª Passo.

Coloque a chave reserva do veiculo ignição do veiculo.

2ª Passo

Com a chave principal na porta do veiculo e aperte o controla para abrir e fechar alternadamente durante 20 segundos.


3ª verifique se o procedimento funcionou se não tiver funcionado, tente novamente.











quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Troca de oleo tire suas duvidas.

Simples à primeira vista, a troca do óleo é muito mais importante para a vida útil do motor do que muitos imaginam. Uma lubrificação deficiente pode causar desde danos mais simples - como redução de desempenho e aumento do consumo de combustível - até o temido diagnóstico de "motor fundido", que pode representar até metade do valor do automóvel na hora de conserto. Com o objetivo de derrubar mitos e esclarecer as principais dúvidas dos motoristas, ouvimos especialistas no assunto para descobrir as melhores dicas para fazer seu óleo (e motor) durar mais. Deve-se usar aditivo no óleo? A resposta para essa pergunta, como explica Eduardo Polati, diretor da PowerBurst, empresa de tecnologia de fluidos para competição, é "complexa e polêmica e se trata de uma escolha do usuário". Isso porque, se for usado óleo do mais alto nível API, o aditivo não se faz necessário. "Em alguns casos, há o aumento da potência em função da redução de atrito promovida por agentes modificadores de fricção contidos nesses aditivos, mas poucos apresentam essa competência", diz o especialista. Os fabricantes de óleo, por sua vez, não recomendam aditivos. Segundo eles, já há um pacote de aditivo balanceado no óleo, por isso, o uso de aditivos extras pode até comprometer a vida útil do motor. É preciso trocar o óleo na metade do prazo quando se roda só na cidade? O tempo para a troca de óleo deve ser reduzido pela metade nos casos de "uso severo", situação que consta em quase todos os manuais de proprietário. Essa definição aplica-se a motoristas que enfrentam grandes engarrafamentos (com velocidade média inferior a 10 km/h), estradas com muita poeira, barro ou lama, ou quando o veículo roda no máximo 5 km por viagem. "Minha esposa, professora, sai de casa, roda 3,5 km até chegar à escola, fica parada a manhã toda e depois, no fim da tarde, vai para casa, fazendo o percurso inverso. Nesses casos, o motor não atinge a temperatura ideal de trabalho e toda a condensação de água e combustível não queimado vai para o cárter e contamina o óleo, fazendo com que ele tenha a viscosidade reduzida. Isso causa a oxidação e a degradação do lubrificante", explica Silvio Riolfi Junior, especialista técnico da Chevron Lubrificantes. Utilizar a marcha lenta por longos períodos também é considerado um fator crítico para a lubrificação, que se torna mais eficiente quanto mais alta for a rotação do motor, ou seja, quando o motorista conseguir desenvolver uma velocidade constante. Na prática, porém, nem sempre as concessionárias exigem que o motorista que roda nessas condições mais críticas faça a troca de óleo na metade do prazo previsto, quando o veículo ainda está sob garantia. Nessa situação, o proprietário pode pedir para que seu caso seja incluído no plano de uso severo. "Trocar óleo e manter o filtro é o mesmo que tomar banho e não trocar de roupa", diz Riolfi. Apesar de cada veículo ter uma especificação, a recomendação geral é a substituição de óleo e filtro juntos, já que o segundo impede a circulação de impurezas no motor. "Se você comparar a manutenção corretiva com a preventiva, que é substituir o filtro de forma correta, a relação custo-benefício é muito maior. Não trocar o filtro pode comprometer peças que têm um custo elevado se comparadas à economia de economizar no filtro", afirma Raul Cavalaro, gerente de desenvolvimento de produtos da fabricante de filtros Mann. O óleo sintético é sempre a melhor opção para o motor? O custo elevado dos óleos sintéticos (em geral com especificação 0W, 5W e 10W) muitas vezes afasta o usuário, que acaba escolhendo lubrificantes minerais. Os sintéticos, no entanto, são apontados pelos especialistas como melhor opção, até mesmo num popular, pois trazem benefícios de longo prazo, como partidas mais rápidas, economia de combustível, preservação do motor de arranque e bateria, redução do desgaste e aumento da vida útil do motor. Um aspecto, no entanto, merece maior atenção: "Se eu usar um óleo sintético 15W40 no lugar de outro mineral 15W40, não terei qualquer benefício associado ao lubrificante sintético, apenas vou gastar mais na troca. O benefício só é válido no caso de um mineral 15W40 que tenha sido substituído por um sintético 5W40, por exemplo", diz o especialista Eduardo Polati. Vale lembrar ainda que o ganho de desempenho proporcionado por um lubrificante sintético pode não valer a pena num popular, por exemplo, afinal o sintético custa até cinco vezes mais que um mineral. m alguns casos, é necessário estar atento também ao tempo de uso, mesmo que o carro percorra pequenas distâncias. "No caso da troca do óleo por tempo e não por quilometragem, normalmente sua contaminação e oxidação já estão elevados. Quanto mais ele se oxida, mais cresce sua viscosidade, aumentando o consumo de combustível, perdendo potência, formando vernizes e aumentando emissões", afirma Riolfi. Em geral, deve-se trocar o óleo após um ano de uso, mesmo que esteja abaixo da quilometragem indicada no manual do proprietário. Podemos completar o nível com óleo de outra marca? Não há problema, desde que eles sejam de mesma especificação, mas não vale misturar mineral com sintético. Polati explica que os lubrificantes de mesma especificação de desempenho e viscosidade (leia ao lado) devem obrigatoriamente ser compatíveis. "A mistura de lubrificantes de especificações diferentes, não importando se em níveis de desempenho ou viscosidade, vai alterar essas propriedades. Por exemplo: misturar um 5W40, que é mais fluido na partida a frio do motor, com um 15W40, que é menos fluido na mesma condição, tornará a mistura menos fluida, o que pode significar perda de eficiência, aumento de consumo de combustível e desgaste de motor, motor de partida e bateria", diz Polati. DUPLA AFINADA A especificação do óleo é definida por dois parâmetros: viscosidade e nível de desempenho API. O primeiro determina a fluidez do lubrificante e é formado por dois números. Num óleo 15W40, por exemplo, o 15 representa a viscosidade na partida a frio e o 40 a fluidez a 100 ºC. Quanto maior, mais viscoso, ou seja, mais espesso ele é. O ideal é que o primeiro número seja o menor possível (para que tenha fluidez quando estiver frio, oferecendo pouca resistência) e o segundo, o mais alto possível (para que seja mais espesso em alta temperatura, protegendo mais o motor). O nível API indica a formulação de aditivos usados. Os mais comuns são os SG, SH, SJ, SL e SM, sendo o primeiro o que oferece o menor poder de limpeza e proteção do motor e o último, o maior poder. Se o motor do seu carro pede um óleo SH, você pode usar um de nível superior, como SJ ou SL, mas um motor para SJ não pode usar um SH.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Agua no radiador, causa problemas no carro?

Aguá no radiador pode causar problemas em seu veiculo! Isso mesmo a colocação de aguá comum pode causa problemas no veiculo devido aos minerais contidos na aguá  que mesmo filtrada ainda mantem os minerais que prejudica o bomba de aguá podendo causa a falha no sistema de arrefecimento ou até o super aquecimento do motor e perda de componentes fixo. Pois é o prejuízo e grande a aguá certa para seu motor é aguá destilada ele é isenta de minerais, porem somente encontrada em farmácia com o preço é 3,95 garrafa com 500 ml acaba saindo um pouco caro dois litros dessa aguá. Porem a corrosão pela aguá convencional e raramente detectada como defeito na maioria dos defeitos apresentados pelo sistema de arrefecimento, fica aqui a dica! Ate a próxima!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Lavar ou não o motor?




Lavar o motor compensa? Essa pergunta esta na mente dos apaixonados por carros no Brasil.
Mas será que realmente estamos prontos para lavar o motor ou confiamos em alguém que o possa vaze-lo? Hoje em dia pelo alto acréscimo de tecnologia em nossos carros lavar o motor virou um bicho de sete cabeças, pois há alguns componentes eletrônicos sobre o motor caros e que influenciam diretamente no funcionamento do veiculo, componente que podem entrar em curto ao serem molhados de forma indevida.
  Nossa orientação e que não lave o motor sem necessidade ser tiver que lavar que o faça em um lavador que de até três meses de garantia após a lavagem, pois alguns componentes param de funcionar após enferrujar  isso pode levar algum tempo após a lavagem. Mas vai acontecer. 

Vale apena colocar GNV em meu veiculo?


Hoje em dia temos combustíveis como alternativos para emissão de poluentes na atmosfera, mas  um deles e o GNV o famoso  gás natural. Não temos a fabricação de carros com esse combustível especifico, mas todos os modelos podem ser adaptados com um kit que pode ser facilmente encontrado. Mas antes de colocar o kit gás vou lhes dizer uma coisa que ninguém fala e que você pode comprovar com um mecânico de confiança.
Em 75% após um período de uso por motivos de barulhos excessivos no motor  já que a queima do gás aumenta a explosão da câmara de combustão do veiculo, o funcionamento alternado também e um grande incômodo ao motorista, os que acabam desistindo da idéia do gás se deparam com uma grande dor de cabeça, pois o gás por meio de corrosão acaba causando desgaste em vários componentes do motor esse desgaste são irreparáveis causando troca dos componentes afetados fazendo com que o veiculo não volte ao seu funcionamento normal. Então antes de colocar o Kit GNV em seu veiculo lembre-se que pode ser um procedimento definitivo ou você poderá arcar com valores altos dependendo do tipo de motor de cada veiculo que vão desde 5 mil em veiculo populares ou de 50 mil acima de veículos de luxo.

Pesquise para saber se realmente vale a pena o GNV  em seu veiculo. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Nacional x Importados


Até o início da década de 1990, eram poucas as opções de marcas e até mesmo de modelos de automóveis no País. Contávamos apenas com as veteranas o final de 1990, começaram as chegar os primeiros carros importados, que logo se tornaram objetos de desejo. 
Atualmente, os importados estão presentes já nos segmentos de entrada. Hoje existem 28 marcas filiadas à
 Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) e cerca de 140 modelos importados à venda no País.
Mas, você já se perguntou se vale a pena comprar um modelo importado, principalmente em um segmento em que há vários representantes das fabricantes locais? Naturalmente, sempre é bom levar em conta a rede de concessionários e a possível dificuldade de encontrar peças em caso de necessidade de troca. Mas é fato que alguns importados chegam mais recheados que os nacionais.

Hatchbacks 1.0

Fiat Uno Vivace 1.0 x Nissan March 1.0


Fiat Uno Vivace vem menos recheado que Nissan March 1.0
O mexicano recém-chegado Nissan March dá um banho no Fiat Uno no que diz respeito aos equipamentos de série. Enquanto o novato vem de fábrica com airbag duplo, conta-giros e computador de bordo, o mineiro vem literalmente “pelado”. Para equipá-lo com airbags para motorista e passageiro, o comprador precisa desembolsar R$ 1.529 pelo kit HSD, que inclui freios ABS.
Além de ser cerca de R$ 1.000 mais barato, o Nissan também tem custo mais baixo de revisão e de seguro e leva vantagem no período de garantia, de 3 anos, enquanto o do Fiat é de apenas 1 ano. Com distância entre os eixos 7 centímetros maior, o March proporciona mais espaço para quem vai no banco traseiro. O Uno, por sua vez, leva ligeira vantagem no espaço do porta-malas, que carrega 15 litros a mais de bagagem. A desvalorização ao tirar o carro da revenda é bem parecida entre ambos.
Modelo
Fiat Uno Vivace 1.0 Evo 4 portas
Nissan March 1.0
Preço:
R$ 25.930
R$ 24.990
Garantia:
1 ano
3 anos
Valor das revisões:
R$ 172 (até 15.000 km)
R$ 149 (até 10.000 km)
Seguro:
R$ 1.138,80
R$ 898,80
Porta-malas:
280 litros
265 litros
Largura:
1,64 metro
1,66 metro
Distância entre os eixos:
2,38 metros
2,45 metros
Desvalorização:
7,6%
7,5%
Sedãs compactos
Chevrolet Cobalt LS x JAC J3 Turin

Chevrolet Cobalt leva 73 litros a mais no porta-malas
Custando R$ 769 a mais que o concorrente chinês, o Cobalt leva 73 litros a mais no bagageiro é 22 centímetros maior na distância entre os eixos, o que garante muito mais espaço para as pernas dos que vão atrás– diferenciais importantes para esse segmento.  Enquanto o chinês oferece três anos a mais de garantia, o valor do seguro e das revisões até 10.000 km são mais em conta no Cobalt. Ambos têm sob o capô motor de 1,4 litro e vêm de fábrica com direção hidiráulica, ar-condicionado (eletrônico no J3 Turin), rodas aro 15” (de liga leve no JAC), e travas elétricas. Mas o JAC vem mais recheado, oferecendo ainda airbag duplo, freios ABS com EBD, faróis de neblina, vidros e retrovisores elétricos, além de rádio com MP3 e sensor de estacionamento.  A desvalorização de ambos é a mesma.
Modelo
Chevrolet Cobalt LS
JAC J3 Turin
Preço:
R$ 37.759
R$ 36.990
Garantia:
3 anos
6 anos
Valor das revisões:
R$ 160 (até 10.000 km)
R$ 264 (até 10.000 km)
Seguro:
R$ 1.018,80
R$ 1.138,80
Porta-malas:
563 litros
490 litros
Largura:
1,73 metro
1,65 metro
Distância entre os eixos:
2,62 metros
2,40 metros
Desvalorização:
9,7%
9,7%
Sedãs médios
Honda Civic LXS MT x VW Jetta Comfortline manual
Divulgação
Honda Civic é R$ 1.800 mais caro que VW Jetta
Entre os sedãs médios Honda Civic e VW Jetta há equilíbrio. Considerando as versões de entrada equipadas com câmbio manual, o Civic é cerca de R$ 1.800 mais caro e é dotado de motor 1.8 16V que entrega até 140 cv com etanol. O mexicano Jetta, por sua vez, embora tenha motor 2.0 8V, é menos potente, gerando até 120 cv com o mesmo combustível. O Civic tem apenas 2 centímetros a mais de entre-eixos, enquanto seu porta-malas é consideráveis 61 litros menor. Ambos oferecem três anos de garantia e têm o mesmo valor de seguro, mas a desvalorização do Honda é bem maior que a do Volkswagen: 12% ante 8,3%. Por outro lado, a revisão do Honda custa menos da metade que a do rival. A escolha aqui talvez seja mais uma questão de gosto.
Modelo
Honda Civic LXS MT
Volkswagen Jetta Confortline manual
Preço:
R$ 62.990
R$ 61.172,34
Garantia:
3 anos
3 anos
Valor das revisões:
R$ 139,37 (até 10.000 km)
R$ 296,50 (até 10.000 km)
Seguro:
R$ 1.258,80
R$ 1.258,80
Porta-malas:
449 litros
510 litros
Largura:
1,75 metro
1,78 metro
Distância entre os eixos:
2,67 metros
2,65 metros
Desvalorização:
12%
8,3%
Hatches médios
Ford Focus GLX 2.0 manual x Hyundai i30 manual
Divulgação
Hyundai i30 e Ford Focus lideram as vendas entre os hatches médios
Os dois modelos lideram as vendas entre os hatches médios. O sul-coreano Hyundai i30 é o primeiro colocado e teve 8.271 unidades emplacadas de janeiro a maio, enquanto o Focus, em segundo lugar, teve 7.497 emplacamentos. Ambos são equipados com motor 2.0 – 148 cv no Focus e 145 cv no i30 -, têm porta-malas e distância entre os eixos com dimensões próximas, mas o Ford é mais largo. O valor do seguro de ambos também não difere muito, mas a garantia do Hyundai, por sua vez, é mais extensa e o valor da revisão, mais em conta. Entre os equipamentos, os dois oferecem ar-condicionado, airbag duplo, freios ABS com EBD, rodas de liga leve – de 16 polegadas no Focus e 17” no Hyundai -, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva e faróis de neblina. A direção é elétrica no Hyundai e eletro-hidráulica no Ford. O Focus tem ainda partida sem chave, por meio de botão no painel. Páreo duro... 
Modelo
Ford Focus GLX 2.0 manual
Hyundai i30 manual
Preço:
R$ 55.110
R$ 52.000
Garantia:
3 anos
5 anos
Valor das revisões:
R$ 240
R$ 181,47
Seguro:
R$ 1.138.80
R$ 1.258,80
Porta-malas:
328 litros
340 litros
Largura
1,84 m
1,77 m
Entre eixos
2,64 m
2,65 m
Desvalorização:
11,1%
7,8%